noticia sapos venenosos da Amazonia - REPASSADO POR IVAM EVALDO KUSSLER - IVAN EVALDO KUSSLER
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FONTES CITADAS, APENAS REPASSANDO INFORMAÇÃO RETIRADA DA WEB.
Existem evidências de que os sapos habitam a Terra desde o período jurássico. Mas, ao contrário dos dinossauros, a mais imponente estirpe de 200 milhões de anos atrás, os anfíbios sempre foram considerados párias do reino animal. Nos últimos anos, porém, ambientalistas e pesquisadores conspiraram para conduzir sapos (e seus parentes) à realeza. Na moda, os anfíbios inspiraram a megaexposição Sapos – Um Coral de Cores, em cartaz até o dia 5 de setembro no Museu de História Natural de Nova York. A mostra reúne 200 anfíbios de 24 espécies diferentes, desde um sapo chinês azul, que pode planar saltando das árvores, até as espécies vietnamitas, de pele esverdeada, que são praticamente idênticas a um punhado de musgo. Há variedades surpreendentes, como o sapo Budgett, encontrado no Paraguai e na Argentina, que ao ser confrontado emite sons semelhantes ao miado de um gato ferido. Na exposição, as estrelas são 12 espécies de sapo venenoso, quatro delas encontradas no Brasil – algumas no Rio Tapajós, da Amazônia, e outras no Sul, na fronteira com a Argentina. A mais letal é um pacato e preguiçoso sapo dourado que vive no Equador e norte da Colômbia e cujo único jato de secreção tem quantidade de veneno capaz de matar 20 mil camundongos – ou dez seres humanos. Que ninguém mexa com a tribo colombiana de índios emberás chocos, que utilizam o veneno desse sapo na ponta de suas lanças. Mas os visitantes da exposição não têm o que temer. Os sapos se tornam tóxicos devido aos insetos que comem. Em Nova York, sua dieta é controlada para que não possam produzir veneno. Para aqueles que não viajarem para Nova York, o Museu de História Natural oferece uma boa alternativa pela internet: uma webcam instalada dentro de um dos viveiros, onde se podem ver os anfíbios em tempo real.
FONTE: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG65037-6014,00-FOFOS+E+GRUDENTOS.html
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