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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

noticia sapos venenosos da Amazonia - REPASSADO POR IVAM EVALDO KUSSLER - IVAN EVALDO KUSSLER

noticia sapos venenosos da Amazonia - REPASSADO POR IVAM EVALDO KUSSLER - IVAN EVALDO KUSSLER


noticia sapos venenosos da Amazonia - REPASSADO POR IVAM EVALDO KUSSLER - IVAN EVALDO KUSSLER

FONTES CITADAS, APENAS REPASSANDO INFORMAÇÃO RETIRADA DA WEB.







Existem evidências de que os sapos habitam a Terra desde o período jurássico. Mas, ao contrário dos dinossauros, a mais imponente estirpe de 200 milhões de anos atrás, os anfíbios sempre foram considerados párias do reino animal. Nos últimos anos, porém, ambientalistas e pesquisadores conspiraram para conduzir sapos (e seus parentes) à realeza. Na moda, os anfíbios inspiraram a megaexposição Sapos – Um Coral de Cores, em cartaz até o dia 5 de setembro no Museu de História Natural de Nova York. A mostra reúne 200 anfíbios de 24 espécies diferentes, desde um sapo chinês azul, que pode planar saltando das árvores, até as espécies vietnamitas, de pele esverdeada, que são praticamente idênticas a um punhado de musgo. Há variedades surpreendentes, como o sapo Budgett, encontrado no Paraguai e na Argentina, que ao ser confrontado emite sons semelhantes ao miado de um gato ferido. Na exposição, as estrelas são 12 espécies de sapo venenoso, quatro delas encontradas no Brasil – algumas no Rio Tapajós, da Amazônia, e outras no Sul, na fronteira com a Argentina. A mais letal é um pacato e preguiçoso sapo dourado que vive no Equador e norte da Colômbia e cujo único jato de secreção tem quantidade de veneno capaz de matar 20 mil camundongos – ou dez seres humanos. Que ninguém mexa com a tribo colombiana de índios emberás chocos, que utilizam o veneno desse sapo na ponta de suas lanças. Mas os visitantes da exposição não têm o que temer. Os sapos se tornam tóxicos devido aos insetos que comem. Em Nova York, sua dieta é controlada para que não possam produzir veneno. Para aqueles que não viajarem para Nova York, o Museu de História Natural oferece uma boa alternativa pela internet: uma webcam instalada dentro de um dos viveiros, onde se podem ver os anfíbios em tempo real.
FONTE: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG65037-6014,00-FOFOS+E+GRUDENTOS.html

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Poesia de Mário Benedetti, apenas divulgando IVAN EVALDO KUSSLER - IVAM EVALDO KUSSLER



Poesia de Mário Benedetti, apenas divulgando IVAN EVALDO KUSSLER  - IVAM EVALDO KUSSLER , somente com fins de repassar e divulgar artistas e bons trabalhos



MÁRIO BENEDETTI: PORQUE CANTAMOS 

Se cada hora vem com sua morte
se o tempo é um covil de ladrões
os ares já não são tão bons ares
e a vida é nada mais que um alvo móvel
 
você perguntará por que cantamos
 
se nossos bravos ficam sem abraço
a pátria está morrendo de tristeza
e o coração do homem se fez cacos 
antes mesmo de explodir a vergonha
 
você perguntará por que cantamos
 
se estamos longe como um horizonte
se lá ficaram as árvores e céu
se cada noite é sempre alguma ausência
e cada despertar um desencontro
 
você perguntará por que cantamos
 
cantamos porque o rio esta soando
e quando soa o rio / soa o rio
cantamos porque o cruel não tem nome
embora tenha nome seu destino
 
cantamos pela infância e porque tudo
e porque algum futuro e porque o povo
cantamos porque os sobreviventes
e nossos mortos querem que cantemos
 
cantamos porque o grito só não basta
e já não basta o pranto nem a raiva
cantamos porque cremos nessa gente
e porque venceremos a derrota
 
cantamos porque o sol nos reconhece
e porque o campo cheira a primavera
e porque nesse talo e lá no fruto
cada pergunta tem a sua resposta
 
cantamos porque chove sobre o sulco
e somos militantes desta vida
e porque não podemos nem queremos
deixar que a canção se torne cinzas.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

repassando algo sobre esse escritor famoso, leiam. Postagem de Ivan Kussler - Ivam evaldo kussler

IVAN EVALDO KUSSLER repassa informação sobre escritor famoso e atual. IVAM EVALDO KUSSLER




Fabrício Carpinejar

Fabrício CarpinejarFabrício Carpinejar é dica especial do ZUN. O mestre em Literatura Brasileira pela UFRGS é poeta, jornalista e com seu lirismo sóbrio vem conquistando leitores e tomando destaques em redes sociais, contradizendo o mito de que a web não é cultura. Carpinejar já escreveu 17 livros e mantém canais na rede, que chegam a ganhar o nome de consultório poético.